domingo, 31 de julho de 2011

Virtuosa - Dalva Suada & Ubella Preta na Casa de Musicultura

“Nossa Bandeira é a Cultura” - programação cultural no dia 05 de agosto

O Movimento Cultural Varadouro promoverá, no próximo dia 05 de agosto, aniversário de 426 anos da capital, o projeto “Nossa Bandeira é a Cultura“, um dia de reflexão e celebração ao fortalecimento da identidade cultural paraibana, da produção local e dos artistas da terra.

Desde 1930, trocamos nosso verde e branco pela “bandeira do Nego”, símbolo do sangue e do luto pela morte de João Pessoa. O retorno da bandeira original do Estado da Paraíba é a reivindicação fundamental de nossa busca pela valorização da cultura paraibana.

Durante o evento, haverá um circuito passando por diversas casas de cultura do Centro Histórico, com roda de conversa, apresentações musicais, teatrais, exibição de vídeos e outras intervenções artísticas.

CHEGA DE LUTO E SANGUE! Vista-se com as cores da bandeira original da Parahyba e vamos juntos à luta!


Confira a programação completa do 05 de agosto

9h, Casarão 34
Café da manhã
Performances com participação de artistas locais
Instalação do artista plástico Rafael RG “Parahyba”



10h, Casarão 34
Mesa-redonda: “A relação iconográfica e sua representação de sociedade”, com a Prof. Dra. Tereza Santana (Antropóloga UFPB) e o Prof. Dr. João de Lima (Comunicólogo UFPB)



14h, Ateliê Multicutural Elioenai Gomes

Exibição de um curta-metragem sobre o tema

Roda de conversa sobre “Identidade(s) e Valorização da Cultura Paraibana”
Elaboração de uma carta aberta



17h, Ateliê Multicultural Elioenai Gomes
Cortejo Multicultural passando pelo Casarão 34 (Praça do Bispo) e em direção a Festa das Neves (Ponto de Cem Réis)



18h, Casarão 34
Lançamento e Sarau Poético do livro “Dias D’iversos”, de Daudeth Bandeira e José de Souza Dantas, pela editora UFPB

Carrinho PB POP com muita música paraibana e microfone aberto



23h30, Ponto de Cem Réis
Cortejo Livre em direção a Praça Antenor Navarro



00h, Praça Antenor Navarro
Chegada do Cortejo Livre e intervenções artísticas

Carrinho PB POP com muita música paraibana e microfone aberto



00h, Casa de Cultura Cia da Terra

Exibição do curta-metragem “N.E.G.O” de Chico Sales



00h30, Casa de Musicultura

Carimboys
Nectar do Groove
Furmiga Dub e participações (Alex Madureira, Stephan, Escurinho e mais convidados avulsos)

00h30, Espaço Mundo

Monstro
Seu Pereira
Dj Faissal



00h30, Pogo Pub

Trio pé de serra
Emboscada New Reggae
Dj Guirraiz

quinta-feira, 28 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Pedecoco, Monstro e Dusouto Hoje na Casa de Musicultura

Sorteio de uma cortesia para a noite de Hoje na Casa

Simples e rápido, envie a mensagem Hoje rola lançamento do EP da @bandapedecoco + @bandamonstro & @dusouto na Casa de Musicultura, #varadouro http://bit.ly/oGH9YL em qualquer dos seus perfis.

*Válido apenas para Facebook, Orkut e Twitter
*Será verificado a autenticidade do envio da mensagem
*O ingresso não dá privilégios, não pode ser vendido, repassado e o sorteado deve responder com no mínimo 1hora após o sorteio realizado.

Sorteio às 19 horas, pontualmente!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

segunda-feira, 18 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mercado Central de João Pessoa é cenário de intervenções artísticas

A estudante de artes visuais Luisa Gabriela da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS realiza, em João Pessoa um trabalho de pesquisa na área de artes através do programa Andifes – convênio entre universidades federais - em mobilidade acadêmica com a Universidade Federal da Paraiba.



A jovem artista, propõem uma viagem que é laboratório de invenção e experimentação de uma linguagem estética particular, mas que se empenhada em aproximar espaço comuns e seus modos de visibilidade.
Estes dois espaços são os mercados municipais das cidades de Porto Alegre e João Pessoa.
Através do desenho a artista se empenha em perceber as pessoas e os espaços em que elas interagem, convívem, seus tempos históricos e pensar modos de aproximação e visibilidade dessa percepção. O trabalho de arte poderia ser como objeto/experiência que envolve a aprendizagem – do artista/aprendiz, do público/aprendiz – numa submersão onde a pele do ser é posta junto à pele do mundo.

A artista vem desenvolvendo inúmeras intervenções/ações no Mercado Central de João Pessoa. Colagens, stencil, registros sonoros, entrevistas, etc. Uma, em especial, chama “Desenho de troca” onde a artista senta-se próxima a uma banca e desenha, ao final é feita uma proposta de troca ao feirante: o desenho por algum produto da sua banca – o feirante fica com o desenho colorido e a artista fica com o registro do desenho em papel carbono e mais as frutas, goma, coco, ovos ou outro resultante da troca.

O povo que frequenta o mercado fica curioso e intrigado. Perguntam o porquê das frases, dos desenhos. Às vezes, agradece pelo trabalho, pela atenção. Curioso, o pessoal acompanhada a todas as intervenções/ações da artista gaúcha residente em João Pessoa desde março deste ano.

Luisa Gabriela fala do desejo de inventar imagens de presente percebendo as relações de convívio coletivo num mesmo espaço afetivo (dos mercados) e projetar uma imagem de futuro.

Alegria Alegria, uma noite à Caetano



Já não é mais todo dia que se escuta falar de Caetano Veloso. Suas raras aparições e opiniões públicas de hoje mais causam controvérsia do que agradam, mas ele está lá, firme e maduro como um senhor que sabe muito bem o que é a vida.
Caetano é tema de teses de mestrado e doutorado. É polêmica, é beleza e espetáculo. Suas músicas clareiam e "nortificam" existências, falando sobre os sentimentos, o divino, o tempo, o prazer, a carne e as mulheres... as lindas mulheres de Caetano.

É preciso voltar os olhos pro que foi pensado no passado por grandes nomes como ele. Assim talvez enxerguemos uma saída para este presente tão freneticamente encrustado em nossas rotinas e possamos deixar fluir algo maior, que ilumina a vida e a nossa existência na Terra. A juventude de hoje tem à sua mão ferramentas que eram utópicas na época em que Caetano subia ao palco para vomitar verdades. A democracia e a internet asseguram a era da informação e da criatividade, contudo, os desníveis sociais e a ditadura cultural que se instaurou com a mídia atual continuam forçando a maior parte da humanidade a viverem em um mundo desumano, preconceituoso e de exclusão.

Venha se identificar e pensar, viver e gozar uma ótima experiência sensorial que bebe Caetano, sua música e sua arte. Tocarão Banda Uns e Nina, seguido por discotecagem temática. A festa será só "alegria alegria", no sábado dia 16 de Julho, na Casa de Musicultura, a partir das 22h.


Banda Uns

"Aí alguém me pergunta “e essa Banda Uns, toca o quê?”, e eu quase tenho medo de dizer “eles tocam Caetano” – já imagino a imagem mental que se forma no meu interlocutor: neo-tropicalistas cabeludos que acham que a música brasileira morreu no começo dos anos 70 tocando os clássicos de Caetano quem nem o próprio lembra mais a letra. Cabeludos até são, mas o resto não tem muito a ver. O quarteto (guitarra, baixo, bateria e caetano) toca a carreira inteira do nosso querido baiano, desde as músicas da época do exílio na Inglaterra até o improvável refrão da faixa de abertura do MTV ao vivo do Zii e Zie, lançado esse ano: “kuduro, kuduro, kuduro, kuduro!” (emprestado da banda Fantasmão, conterrânea de dona Canô e sua prole).
Banda Uns não é uma banda cover. Essa “fase Caetano” é, segundo os próprios membros, uma fase de afinação da afinidade entre os membros, através de um repertório comum. A idéia é lentamente transformar essa sementinha de tropicalismo em um projeto autoral. O fôlego fica suspenso justamente por isso: como seria de verdade o tropicalismo hoje em dia? Não esse tropicalismo saudosista, quase conservador, mas o tropicalismo na sua idéia básica – aquele mote de Bob Dylan: don’t look back."

Nina (& convidados)

Nina começou a carreira cantando no Coral Gazi de Sá, em João Pessoa. Em meio a projetos próprios e outros, foi na banda Evoé! que ela se achou de fato. Dona de uma voz realmente apreciável, preparou um repertório bem especial para esta 'noite à Caetano' e será acompanhada por Badu (Evoé), Carlos (Evoé) e Gerson.
Ela bebe Caetano e outros artistas que iluminaram a vida e o pensamento cultural brasileiro na época da ditadura militar. Também compõe maravilhosas letras, sendo essa apresentação mais um passo para sua carreira como cantora e intérprete.
Como solo, recentemente se apresentou na festa "Por isso Eu Vou na Casa Delas", no mesmo palco que Cida Alves e outras novas vozes femininas da música pessoense.

Pra fechar a programação de uma festa inesquecível, Abraão Bahia aparece com o Coletivo Cogumelo de Ilusões Humanas, discotecando versões e mixagens de Caetano, relembrando a essência tropicalista.

Sem duvida será uma noite pra Caetano nenhum botar defeito.

"Sem lenço e sem documento eu vou, por que não? por que não?"


SERVIÇO

Alegria Alegria - Noite à Caetano
Banda Uns, Nina & Convidados, Abraão Bahia e o Coletivo Cogumelo de Ilusões Humanas
Quando: 16/07 (sabado) | 22h
Local: Casa de Musicultura (Praça Anthenor Navarro, Centro Histórico
Ingressos: R$ 8,00 (promocional)

Apoio:

Casa de Musicultura
Rede Letz | www.letz.com.br

Informações:

(83) 8896-6021 | Gerson

http://www.youtube.com/watch?v=MkZjQYsSJP0

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Gerson Abrantes
Produtor Cultural | SEBRAE - PB
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(83) 8896-6021
Twitter - @gersonabrantes
Facebook - Gerson Abrantes
www.gersonabrantes.blogspot.com



quarta-feira, 13 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Quintas Brasileiras na Casa de Musicultura

SONORA sambagroove + TREM Das ONZE + brasilidades http://bit.ly/oLVRYQ